Na navegação antiga, costumava-se amarrar uma corda na ponta externa do vergalhão da vela principal e prendê-la na amurada do navio. Porém, em dias de vento forte, um marinheiro ficava encarregado de esticar ou afrouxar a vela, conforme a força do vento.
Se ele mantivesse a vela frouxa, perdia-se velocidade. Por outro lado, se ele mantivesse a vela esticada demais, o vento podia rasgá-la ou, até mesmo, fazer o barco capotar.
Este ato de afrouxar a vela era chamado de PERDÃO. O capitão gritava com ele: “Perdoa!”. Isto é, deixa o vento passar.
Perdoar é isso, DEIXAR PASSAR!
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