terça-feira, 10 de novembro de 2015

Desistir nunca!


É preciso ter força para aceitar o que não pode ser mudado...

Ao expormos nossos sentimentos corremos o risco de expor também nosso verdadeiro eu.
 Assim como quando defendemos nossas idéias em publico corremos o risco de perder pessoas que amamos.
Assim como Amar é correr o risco de não ser correspondido. 
Assim como Confiar é correr o risco de ser traído ou de se decepcionar com a outra pessoa.
Assim como quando Sorrimos corremos o risco de parecer tolo.
Ou quando Choramos corremos o risco de parecer fraco aos olhos do outro.
Assim como quando estendemos a mão corremos o risco de se envolver.
Assim como quando sonhamos corremos o risco de nos decepcionar com a realidade.
Assim como Viver é correr o risco de Morrer e assim mesmo corremos esse risco e arriscamos todos os outros.


Desistir é para os fracos e por isso continuo firme e minha força vem dos céus do meu Pai Eterno.
Pois se a batalha é minha, Deus até permite alguém lutar ao meu lado, mais a batalha é minha e só eu posso tentar vencer ou perder.
A vida é uma estrada cheia de bifurcações onde cabe a mim escolher que caminho seguir ou mesmo se irei seguir ou desistir em meio ao caminho. Existe o livre arbítrio mais também tem as conseqüências ou recompensas dessa escolha.

O que há de ser será, o que há de vir virá, o que é meu de algum modo chegará a mim, seja ele bom ou ruim. Não tem como fugir.
São as dificuldades da vida que nos deixam fortes. As pequenas batalhas que nos preparam para a Guerra.
Estar sempre alerta é que nos faz crescer. Cada vez que paro para descansar, aumento o tempo que me afasta da linha de chegada, por isso sigo em frente correndo riscos sim, vivendo sim, chorando sim, mais secando as lagrimas e seguindo em frente.
É preciso aceitar quando uma etapa chega ao fim.
É preciso virar a página e começar escrever uma história melhor, desapegar do passado e dar uma nova chance a vida, se libertar do que não me fazia bem e viver uma nova etapa da vida. Sem fantasmas do passado e sem culpas do que fez ou do que deixou de fazer.



Senhor daí me sabedoria para aceitar o que não posso mudar força para mudar o que pode ser mudado e discernimento para distinguir um do outro.

Autor: Carmen Lucia Sabino

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